O que se leva dessa vida é a vida que se leva. Certa vez escutei essa frase numa telenovela e fiquei com ela na minha cabeça por algum tempo e para mim não fazia muito sentido. Eu devia ter uns 14 anos e não me questionei muito.
Hoje entendo essa frase e levo comigo sempre porque não importa o que aconteça com você, quem você esbarre pelo caminho, o que importa é o modo como leva a vida. E sabe do que mais? O que importa mesmo, é o que você decide guardar dentro de você. A sua bagagem.
Creio que por ser final de ano todos nós façamos um "check up" mental, uma retrospectiva sobre o que aconteceu. Fiz isso em novembro e percebi que não importa se eu não esteja com o príncipe encantado do meu lado(ainda!), ou se ainda não tenha o emprego dos sonhos(ou emprego nenhum), eu conheci tanta gente boa esse ano. Pessoas que me passaram tanto energia positiva(a maioria delas!) e que sei que vou levar comigo seja em lembranças, seja cotidianamente.
Quando falei que a gente decide o que guardar, quis dizer que por mais coisas ruins que tenham acontecido contigo, você pode treinar sua mente para encarar isso de modo que o saldo positivo se sobreponha ao negativo, que é o que a gente vê enquanto aquele acontecimento está fresco na mente. Mas ele tende a esfriar e quando a mente acalma, tudo se acalma.
Sempre fui um pessoa muito estressada, aquela do "quando não é 8 é 80", porém ultimamente tô tentando ser mais zen, ser calma e a aprender a encarar com leveza os intemperes da vida, porque o que importa não é onde você quer chegar, e sim o modo como você chegará.
Por isso quero que quem quer que esteja lendo esse post, veja que há mais beleza do que tristeza na vida e lembre-se sempre que o que se leva dessa vida é a vida que se leva.
" Todos vivemos sob o mesmo céu, mas ninguém tem o mesmo horizonte !" (Konrad Adenauer)
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
Dica de música edição gold: Lianne La Havas
Boa tarde!
Há um tempo não falo de música por aqui. Inadmissível,eu sei, mas voltei com força total e com uma dica sensacional.
Pessoinhas do meu Brasil, apresento-lhes Lianne La Havas.
A conheci quando olhava o instagram de uma pessoa que sigo e foi então que me deparei com o print do álbum da Lianne. Resolvi ouvir e me apaixonei! Foi muito amor! Ela é londrina e lançou seu debut em 2012 cuja repercussão(seu disco foi tão bem vendido, a ponto de ser eleito o “Álbum do Ano” pela iTunes Store em 2012) lhe deu a oportunidade de participar este ano do Glastonbury Festival.
Ela canta soul, o R&B e o folk. Além de tocar intrumentos, sua voz é o que realmente encanta ao ponto de te deixar em dúvida em qual das versões preferir, ao vivo ou de estúdio, eu fico com as duas.
Suas letras me transmitem sentimentos,tangíveis,palpáveis,reais,não é aquele besteirol ao qual estamos acostumados por seu vocal ser tão bem trabalhado que tudo soa espontâneo. É música que fala com a alma.
Filha de músicos, ela cresceu vendo sua mãe (jamaicana) tocar com
Jill Scott e Mary J. Blige e foi
ensinada pelo pai (grego) a tocar o básico de violão e piano. Essa miscigenação e a variedade no gosto musical que seus pais lhe
ensinaram desde pequena dão a Lianne uma criatividade muito contemporânea que
dialoga diretamente com estilos tão tradicionais, como o soul.
Pessoinhas do meu Brasil, apresento-lhes Lianne La Havas.
A conheci quando olhava o instagram de uma pessoa que sigo e foi então que me deparei com o print do álbum da Lianne. Resolvi ouvir e me apaixonei! Foi muito amor! Ela é londrina e lançou seu debut em 2012 cuja repercussão(seu disco foi tão bem vendido, a ponto de ser eleito o “Álbum do Ano” pela iTunes Store em 2012) lhe deu a oportunidade de participar este ano do Glastonbury Festival.
Ela canta soul, o R&B e o folk. Além de tocar intrumentos, sua voz é o que realmente encanta ao ponto de te deixar em dúvida em qual das versões preferir, ao vivo ou de estúdio, eu fico com as duas.
Suas letras me transmitem sentimentos,tangíveis,palpáveis,reais,não é aquele besteirol ao qual estamos acostumados por seu vocal ser tão bem trabalhado que tudo soa espontâneo. É música que fala com a alma.
Seu álbum "Is Your Love Big Enough?" traz 12 faixas das quais destaco "Elusive", "Lost & Found", "Age", "No Room For Doubt" e "Gone". Minha preferidas.
Espero que tenham gostado da dica.
Beijos e abraços.
Ps. Não me abandonem,visitem o blog (:
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