Tempo, tempo, tempo, tempo...
Caetano, ah! Como amo o modo com que transformas cotidiano em música!
Caetano e minha admiração por ele à parte, tempo é algo bem raro hoje, não é? Tanto em qualidade quanto em quantidade.
Pessoas preocupadas com o que ocorre na tela do smartphone ao invés de trocar confidências no silêncio dos olhares, pessoas utilizando em demasia a desculpa "não tive tempo, estive ocupado" quase que como para amenizar a carga de culpa pessoal do que, genuinamente, dizer ao outro que sente não tê-lo respondido à tempo.
Então me questiono: De que adianta fazer tantas coisas ao mesmo tempo, de publicar todos os mil compromissos da agenda sempre farta, se o que realmente nos interessa (ou diz interessar) não nos sobra tempo?
Longe de mim querer dizer o que é certo ou errado em época em que o que é dito e compreendido são totalmente opostas, todavia, para esta que vos escreve a matemática é simples: quando se quer, arruma-se tempo - nem que sejam aquela ida de cinco minutos ao banheiro. Portanto, uma não resposta é uma resposta.
Permita-me dizer que não se trata de egocentrismo tampouco sentimentalismo envolto, mas, tão somente, de educação nas redes. Creio eu que um pouco dela não fará mal, pelo contrário.
Então me questiono: De que adianta fazer tantas coisas ao mesmo tempo, de publicar todos os mil compromissos da agenda sempre farta, se o que realmente nos interessa (ou diz interessar) não nos sobra tempo?
Longe de mim querer dizer o que é certo ou errado em época em que o que é dito e compreendido são totalmente opostas, todavia, para esta que vos escreve a matemática é simples: quando se quer, arruma-se tempo - nem que sejam aquela ida de cinco minutos ao banheiro. Portanto, uma não resposta é uma resposta.
Permita-me dizer que não se trata de egocentrismo tampouco sentimentalismo envolto, mas, tão somente, de educação nas redes. Creio eu que um pouco dela não fará mal, pelo contrário.
11/11/18
Beijos
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