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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Tenho postado pouco

Em detrimento da faculdade, que é o meu sonho, bem verdade que há dias em que ela é meu pesadelo, trabalho em cima de prova e pequisa. Ufa! Coitada de mim! Eu, bancando a vítima, pra variar! kkkk
Sim... Achei um texto no blog do Lucas(Silveira) que é bem o que eu venho tentando escrever e não tenho conseguido seja por falta de tempo ou de "tato" com as palavras.
Aproveitem as palavras lindas dele!

Tenho escrito menos
E vivido um pouco mais. A literatura de meus dias perdeu o caráter de micro conto, por isso não mais os tantos posts. Virou romance que não mais se capitula em poucos parágrafos. Muitas vezes abandonei em branco o texto, pois olhava, míope, para dentro de mim e nada via senão o nebuloso vulto da ulceração que ainda gritava em vermelho. Precisava encontrar um caminho para a superfície, mas no fundo daquele poço encontrei um par de lentes.
O romance nos desafia a convicção, por vezes tira a paciência, e pode até nos subtrair alguns anos da vida, mas quando é que alguém, por um segundo que fosse, cogitou – a sério – viver sem ele? Nossas aspirações vão, cada vez mais, aproximando-se da realidade; a gente passa a prometer menos, mentir menos, e chega até a achar que, dessa vez, erraremos menos, por julgarmos saber onde escondem-se todas as bombas desse campo minado. Nem preciso lembrar que a única certeza no romance é a de se estar eternamente em apuros, saracoteando as pernas para não se deixar afundar totalmente no obscuro e indecifrável oceano que é a vida daquela pessoa com a qual estamos de mãos dadas.
Em apuros pois é perigoso. É perigoso porque a gente arrisca. E a gente arrisca porque quer. Ninguém nos obriga a viver o amor, mas a gente ama vivê-lo. Ninguém nos obriga a sentir as mesmas dores de novo, mas a gente se quebra em mil pedaços para sentir o prazer na cura. A gente acha que pode viver sem, mas as palavras soluçadas no fim de uma noite ébria evidenciam o que, para todos ao nosso redor, já era óbvio: estamos fodidos.
Em apuros não estou só eu, estamos todos nós, meus caros. Romance é o que se persegue pelas esquinas, que foge à luz dos postes, e ele está bem. Em perigo estamos nós, nesse apuro que reside na nossa urgência em vivê-lo. Vivê-lo, mesmo que torto, inacabado, ferido, precipitado, errado, proibido, ou impossível. Vivê-lo de verdade, com intensidade e sem escudos. Como deve ser, e como inevitavelmente é, quando nosso coração nos dá aquela única e inevitável rasteira que nos faz quicar no chão.
Viver o romance é estar em apuros.
Estou vivendo, e não quero ser salvo.

Lindo, não? Lucas, se você um dia ler meu blog(pense na felicidade da garota), acho que deveria pensar em colocar esses contos em livro, se é que já não pensou já que sua cabeça é a mil por hora. 

Pessoas lindas, eu me apaixono cada dia por tudo o que vejo e principalmente pelo que eu aprendo. Para muita gente a universidade é só um obstáculo a ser vencido,mas eu tentarei e tento extrair o máximo que posso de cada coisa que me é dita pelos professores ou por alunos em períodos a minha frente. A vida é uma travessia tão bonita, é um romance como bem disse o Lucas. Eu encontro o amor da minha vida e não largo dele mais, e a vida é assim, ela é dada a você e não te larga mais, pois então viva, cara!!  Larga de ser frouxo (como todo o respeito) e vive!!
Larga de ser frouxa, Mari! Digo isso a mim mesma todos os dias! A vida é feita para os que tem atrevimento e não pra os que se escondem atrás dos cabelos ou da "maquiagem".        


Beijos e abraços.

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