Todavia, o que se observa ultimamente é um total distanciamento, completa apatia social.
Parece que a plataforma que, anteriormente, fora desenvolvida para encurtar distâncias só as tem alargado exponencialmente.
Este é um comportamento possível de ser (melhor) percebido entre os jovens entre 16 e 31 anos, geração que cada vez menos se comunica sem o auxílio dos aplicativos.
Tantos apps (aplicativos, como é popularmente utilizado) são criados para a interação social, contudo, nos locais onde estes jovens deveriam interagir entre si a presença de smartphones é uma constante, quase como se o momento vivido e não compartilhado não tivesse valor algum.
Ou será que são os valores que estão sendo modificados? Sem sombra de dúvidas, a questão é: será esta mudança positiva ou negativa?
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