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domingo, 25 de fevereiro de 2018

Assim "caminha" a humanidade

Uma vez a internet foi ponte para inúmeras pessoas atravessarem, inclusive para a construção e desenvolvimento de relacionamentos, fossem amorosos ou não. 
Todavia, o que se observa ultimamente é um total distanciamento, completa apatia social.
Parece que a plataforma que, anteriormente, fora desenvolvida para encurtar distâncias só as tem alargado exponencialmente. 
Este é um comportamento possível de ser (melhor) percebido entre os jovens entre 16 e 31 anos, geração que cada vez menos se comunica sem o auxílio dos aplicativos. 
Tantos apps (aplicativos, como é popularmente utilizado) são criados para a interação social, contudo, nos locais onde estes jovens deveriam interagir entre si a presença de smartphones é uma constante, quase como se o momento vivido e não compartilhado não tivesse valor algum. 
Ou será que são os valores que estão sendo modificados? Sem sombra de dúvidas, a questão é: será esta mudança positiva ou negativa? 

...

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Joguinho? Nem de videogame eu gosto

Há quem goste de fazer mistério e há quem prefira ser objetivo. Eu, com toda a certeza, estou no segundo time. 
Costumo abordar esse assunto em roda de amigos e ouço bastante reclamação tanto da ala feminina quanto da masculina em relação ao "joguinho". 
Essa forma de "demonstrar" interesse com desinteresse. Demorar a responder uma mensagem para não parecer que está querendo muito, mas também não demorar tanto para não parecer que está desinteressado.  - Qual seria a medida exata, então? 
Olha, para mim isto é simples: Se olhei um rapaz e o achei interessante, digo a ele, se não quero digo também. Nada mais injusto do que prender alguém à você por ego ou seja lá o que for. 
Quando se quer alguém de verdade não há espaço para fingir desinteresse ou julgar a conduta do outro. 
Claro que devemos controlar a ansiedade, pois as relações precisam de tempo para maturar. No entanto, ultimamente essa pressa em viver tudo que há para viver (Lulu Santos feelings) está suprimindo a fase de conhecer o território, de conhecer melhor o outro, de desnudar a alma porque ao mesmo tempo em que fingimos desinteresse querendo dizer que estamos afim, não queremos perder tempo "esquentando banco", estamos em constante busca pela próxima paixão efervescente. E quando as bolhas se esvaem, acaba também a relação que nem havia sido construída. 

Uma dica: Se você quer alguém, demonstre. Se ele ou ela não entender dessa forma, o problema obviamente não é contigo e sim com o outro que perdeu a sensibilidade de se relacionar com o outro. 

Dessa água nunca beberei. Só que sim.

Com toda a certeza você já ouviu alguém (tia, mãe, vó) usar essa expressão ou até mesmo você já bradou aos quatros cantos "nunca vou fazer tal coisa".
Bom, eu dizia com uma frequência absurda e ainda hoje utilizo, porém de tanto falar acabei "pagando a língua" umas tantas vezes, principalmente no quesito relacionamento.  
Meus amigos SEMPRE me ouviram falar (e bradar) repetidas vezes que não me relacionaria com rapazes mais jovens, os famigerados "novinhos", todavia, "mordi a língua" e isso me refletir sobre os padrões que ocasionalmente utilizamos, nas oportunidades perdidas pelo pré-julgamento. 
É necessário ter em mente que  quando se trata de interação humana não é algo que se possa equacionar de forma lógica. 
Não há uma fórmula, quer dizer, pode até ser uma fórmula, mas não matemática e sim química. 
São dois corpos, 
duas sensações, 
dois olhares e, de repente, acontece a faísca. 
E se deixar levar (o que nem sempre faço) pode ser surpreendentemente bom.
Esse post é apenas um convite para se deixar levar pelas oportunidades místicas que a vida te proporcionará eventualmente. 

Não se (me) leve tão a sério !  

Take it easy, my brother. 


  

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