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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Todos

Todos os dias me deparo com o ser e o não ser de Hamlet,ou seja,o ser vivo e o não vivo mas a todo tempo parecem se comunicar de alguma forma.O caso não é esse no momento e sim o modo como ele se expressa,quem sabe a história compreende o que eu estou tentando falar.
Já repararam que quando falamos sozinhos é de uma certa forma uma reflexão,não! é sim,uma reflexão,porque não seria? na visão filosófica isso se chama solilóquio,o mesmo que monólogo,sabe naquelas peças em que um ator somente conta e interpreta a história,entende? pois é. Quando estou a falar comigo mesma em voz alta,procuro me escutar,ouvir minha razão porém meu coração também,é uma espécie de fuga de uma brecha em que poucas vezes entra luz.Segundo meu estimado professor de Filosofia,só quem está em grau de auto conhecimento filosófico consegue essa proeza,se é loucura ou não,já não sei,mas me sinto melhor quando converso só, rsrs.
Bom, tenho que ir nessa,o dever me chama!

Beijos e abraços,
marilimab.

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