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domingo, 7 de março de 2010

Poesia aleatória num dia escaldante da Ilha

Engraçado e ao mesmo jeito estranho foi o modo como escrevi esse poema,estava voltando para casa sobe um sol que me queimava a pele e de repente em minha mente veio palavras emaranhadas como fios de cabelo numa escova e como estava com a grafite no bolso e papel na mão,fui transcrever para as linhas do caderno.O resultado esta aí:
"Como eu posso te esquecer, se tudo remete a você?
Os dias não são mais os mesmos desde a última vez que nos falamos,
a lua não aparece mais,
o sol já se pôs,
a chuva nunca mais me tocou a pele.
Quanta saudade tenho eu dos teus braços!"
(Mari)

2 comentários:

  1. Detalhe isso foi no sol quente,tu tem inspiraçao em cada lugar!mas eu adorei Mari!
    bjks, Reh

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